NARA, A FILHA DE OXUM!
Fui olhar certo vídeo de cães,
E o simbolismo de cada signo,
E fui degustar os tipos de pães,
Junto ao café que coei contigo.
Tu sorrias de tudo que falo,
Mas eu sei que tu me dá valor,
Pois é seu segredo que guardo,
Ser você mais que explendor.
Muito antes de tua beleza,
Me cativas com o seu debate,
E o amor que nos une é mesa,
É café com o melhor chocolate.
Touro e câncer são como imãs,
E quem chega não quer apartar,
Pois terra e água são rimas,
Que permite ao poeta saborear.
O suspeito é esse dobro de sete,
Pois o mês de julho é deleite,
Porque traz a maior alcaguete,
Dos segredos do mel e do leite.
Quem vê Nara e ouve o sussurro,
Saberá que nela tudo é sensível,
E quem ganha conselhos tão puros,
Vai ganhar o melhor do possível.
Quem confia na filha de Oxum,
Sabe o valor de quem profetiza,
Seja com as parábolas do Orun,
Ou quando é o Aiê que batiza.
Pra falar de bruxas e fadas,
Ser o ombro talvez não ajude,
Mas quem vive ao lado de magas,
Sabe o que seja boa atitude.
E assim, digo a ela ter sorte,
Como numa união de mil versos,
Porque a bússola quer o norte,
E estrelas demonstram Universo.