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Prosas de Braga
Vivências e sonhos de um poeta e eterno aprendiz!
Textos

MORTE E SORTE SEVERINA

MORTE E SORTE SEVERINA

 

Ao lembrar da peste negra,

Sem ter nem penicilina,

Vejo a morte como regra,

Se Jair não quer vacina.

Só acordo em pesadelo,

Com a morte na piscina,

Pois a vida é desespero,

Sem comida e severina.

Era Pátria em segredo,

Para alguém fora do bote,

No naufrágio do degredo,

De quem nunca teve sorte.

E agora é nossa sina,

Ser mosquito de caçote,

Pois tortura não ensina,

Se o grito é de morte.

Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 09/01/2022
Alterado em 10/01/2022
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