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O PAI TEM UM PAI
O PAI TEM UM PAI
Como seria ser pai,
Se não houvesse o antes,
Em que tivemos um pai,
Antes de todos instantes.
Esse fator mãe e pai,
Requer um perdão inocente,
Pois tudo é coisa do Pai,
Que nem é preciso repente.
Assim, sou poeta tão pai,
E verso aos meus descendentes,
Dizendo que todos os pais,
São seus ancestrais penitentes.
Perdoem a mim e a meu pai,
Se não lhes tornamos contentes,
Mas tenham certeza da paz,
Com nossos desejos presentes.
A graça de ainda ter pai,
Engloba quem já está ausente,
Porque o amor de um pai,
É tudo do melhor presente.
Então, louve a mãe e o pai,
Na soma que nunca é ausente,
Nem negue deles serem pais,
Como voz do amor que se sente.
O PAI TEM UM PAI
Como seria ser pai,
Se não houvesse o antes,
Em que tivemos um pai,
Antes de todos instantes.
Esse fator mãe e pai,
Requer um perdão inocente,
Pois tudo é coisa do Pai,
Que nem é preciso repente.
Assim, sou poeta tão pai,
E verso aos meus descendentes,
Dizendo que todos os pais,
São seus ancestrais penitentes.
Perdoem a mim e a meu pai,
Se não lhes tornamos contentes,
Mas tenham certeza da paz,
Com nossos desejos presentes.
A graça de ainda ter pai,
Engloba quem já está ausente,
Porque o amor de um pai,
É tudo do melhor presente.
Então, louve a mãe e o pai,
Na soma que nunca é ausente,
Nem negue deles serem pais,
Como voz do amor que se sente.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 08/08/2021
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