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DESEJO E ABUNDÂNCIA
DESEJO E ABUNDÂNCIA
Todos os nossos desejos,
São sonhos de abundância,
Mesmo quando o queijo,
É mais do que cabe na pança.
Enquanto o homem for cria,
De alguém que tenha ganância,
Será tão difícil a alegria,
Dar frutos em cada festança.
Sou assim, no debate da vida,
Questionando o porquê de tudo,
Apesar que a beleza convida,
Mas eu primo por ter conteúdo.
Sei que muitos nem vêem estrelas,
E quem sabe também um luar,
Mas espero o dia de tê-las,
Entendendo o céu sobre o mar.
Mas ainda há um vão de abundância,
Mesmo lá, numa esquina de Órion,
Que é tão bem além da distância,
Como a luz que me faz Auditorium.
Só então eu prostro aos confins,
Na estação de um trem meritório,
Se o vagão só me leva ao jardim,
Que abunda em meu sanatório.
DESEJO E ABUNDÂNCIA
Todos os nossos desejos,
São sonhos de abundância,
Mesmo quando o queijo,
É mais do que cabe na pança.
Enquanto o homem for cria,
De alguém que tenha ganância,
Será tão difícil a alegria,
Dar frutos em cada festança.
Sou assim, no debate da vida,
Questionando o porquê de tudo,
Apesar que a beleza convida,
Mas eu primo por ter conteúdo.
Sei que muitos nem vêem estrelas,
E quem sabe também um luar,
Mas espero o dia de tê-las,
Entendendo o céu sobre o mar.
Mas ainda há um vão de abundância,
Mesmo lá, numa esquina de Órion,
Que é tão bem além da distância,
Como a luz que me faz Auditorium.
Só então eu prostro aos confins,
Na estação de um trem meritório,
Se o vagão só me leva ao jardim,
Que abunda em meu sanatório.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 23/07/2021
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