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A DOR QUE CONSTRÓI
A DOR QUE CONSTRÓI
Na vida aprendi um caminho,
E vi que na dor há razões,
E se deparei com espinhos,
Foi para mortais emoções.
As coisas são só existência,
Palpáveis ou certas de ser,
No efeito que cobra ciência,
E pode sempre acontecer.
Nascemos desnudos do certo,
Pois tudo vem do aprender,
E quando não acho correto,
Demonstro que quero saber.
Não nego os segredos do mundo,
Por ser muito mais que meu ser.
E inclui a quem fala ou é mudo,
Se um rio nos cobra o correr.
Pois nada no mundo é parado,
Somente por ótica ou ângulo,
Porque cada astro é contado,
No castro de um lado vândalo.
A DOR QUE CONSTRÓI
Na vida aprendi um caminho,
E vi que na dor há razões,
E se deparei com espinhos,
Foi para mortais emoções.
As coisas são só existência,
Palpáveis ou certas de ser,
No efeito que cobra ciência,
E pode sempre acontecer.
Nascemos desnudos do certo,
Pois tudo vem do aprender,
E quando não acho correto,
Demonstro que quero saber.
Não nego os segredos do mundo,
Por ser muito mais que meu ser.
E inclui a quem fala ou é mudo,
Se um rio nos cobra o correr.
Pois nada no mundo é parado,
Somente por ótica ou ângulo,
Porque cada astro é contado,
No castro de um lado vândalo.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 15/07/2021
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