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PAULO E QUATRO DE MAIO
PAULO E QUATRO DE MAIO
Venci por nascer prematuro,
Chegando no quarto de maio,
Sendo touro e não um anuro,
Como Paulo e um forte raio.
Hoje soube de uma história,
De começo e mesmo um fim,
Onde quatro de maio é Tróia,
Enfrentando o mundo assim.
Vi em Paulo, aquele Gustavo,
Um exemplo de vida nos palcos,
Que parece até ter conchavo,
Mesmo que eu não seja o calvo.
Tive inveja da sua alegria,
Que suplanta a minha coragem,
Pelo mundo e além da Bahia,
Demonstrando a boa viagem.
Foi assim que lembrei dos irmãos,
Que nasceram no meu mesmo dia,
Tem Carminha, D'Antonio e o João,
E Carlos Barbosa o gêmeo copia.
Foi ali da terra do Rio Grande,
Que usei meu facão Tramontina,
Lá achei meu igual radiante,
Entre vinhos e a boa cantina.
É assim, Paulo!
É somente isso!
E a vida é um estalo,
Ou até passadiço.
PAULO E QUATRO DE MAIO
Venci por nascer prematuro,
Chegando no quarto de maio,
Sendo touro e não um anuro,
Como Paulo e um forte raio.
Hoje soube de uma história,
De começo e mesmo um fim,
Onde quatro de maio é Tróia,
Enfrentando o mundo assim.
Vi em Paulo, aquele Gustavo,
Um exemplo de vida nos palcos,
Que parece até ter conchavo,
Mesmo que eu não seja o calvo.
Tive inveja da sua alegria,
Que suplanta a minha coragem,
Pelo mundo e além da Bahia,
Demonstrando a boa viagem.
Foi assim que lembrei dos irmãos,
Que nasceram no meu mesmo dia,
Tem Carminha, D'Antonio e o João,
E Carlos Barbosa o gêmeo copia.
Foi ali da terra do Rio Grande,
Que usei meu facão Tramontina,
Lá achei meu igual radiante,
Entre vinhos e a boa cantina.
É assim, Paulo!
É somente isso!
E a vida é um estalo,
Ou até passadiço.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 11/05/2021
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