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Prosas de Braga
Vivências e sonhos de um poeta e eterno aprendiz!
Textos
ESQUINAS DO MEU RIO

ESQUINAS DO MEU RIO

De repente fui água,
E enquanto escorria,
Meu gás espalhava,
E minha luz eclodia.

Mas tive uma mágoa,
Como a nua agonia,
Que mais nunca secava,
Por ser só de magia.

E por cada esquina,
Em que meu rio corria,
Não era nem oficina,
Dos barcos que havia.

E todos remavam,
Mas o barco não ia,
Mesmo quando estavam,
Na jusante da enguia.

Então quero as esquinas,
Que navego em meu dia,
Mas com a vela que encima,
Tendo a Deus como guia.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 04/05/2021
Alterado em 04/05/2021
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