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ESTADISTAS SEM HERÓIS
ESTADISTAS SEM HERÓIS
O messias que aí está,
Não merece o nome que tem,
Pois seu dia é só vomitar,
As tolices do seu desdém.
Já o mestre que sempre será,
Nasceu pobre, mas rico do bem,
Sem ter ouro mas é o provar,
Que riqueza não salva ninguém.
Alexandre é o exemplo que há,
Que morreu governando a Terra,
Mas o tifo cruzou seu andar,
E traiu sua saga eterna.
Não é farda que faz o homem,
Nem falácias e bordões ao ar,
Pois a ética precisa do ontem,
Como herança para caminhar.
As nações não precisam de heróis,
Mas sucumbem sem os estadistas,
Mesmo quando os seus girassóis,
Reclamem por luz e por pistas.
P.S.: Na foto a palavra SUCUMBEM aparece como SUCUBEM por erro de digitação.
ESTADISTAS SEM HERÓIS
O messias que aí está,
Não merece o nome que tem,
Pois seu dia é só vomitar,
As tolices do seu desdém.
Já o mestre que sempre será,
Nasceu pobre, mas rico do bem,
Sem ter ouro mas é o provar,
Que riqueza não salva ninguém.
Alexandre é o exemplo que há,
Que morreu governando a Terra,
Mas o tifo cruzou seu andar,
E traiu sua saga eterna.
Não é farda que faz o homem,
Nem falácias e bordões ao ar,
Pois a ética precisa do ontem,
Como herança para caminhar.
As nações não precisam de heróis,
Mas sucumbem sem os estadistas,
Mesmo quando os seus girassóis,
Reclamem por luz e por pistas.
P.S.: Na foto a palavra SUCUMBEM aparece como SUCUBEM por erro de digitação.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 20/04/2021
Alterado em 22/04/2021
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