O START DO POETA
O START DO POETA
Hoje é dois de abril,
E são três anos de teclas,
Do start que veio febril,
Ao sonho do velho poeta.
Em verdade seria mentira,
Se o início fosse no ontem,
Mas a marca foi inserida,
No dia que pôde o homem.
Desse jeito veio as crônicas,
Em artigos buscando a rima,
Que levou a ter nova tônica,
E os versos além da ravina.
São poesias em meio às prosas,
Que modelam o pensar do poeta,
Que defloram amor pelas rosas,
E declina o respeito que afeta.
Só não peça um poeta covarde,
Se a poesia tem a indignação,
Que às vezes reclama o alarde,
Como via para ter salvação.
Na doença do corpo e da alma,
O poeta servirá de éter ou sonho,
Com licença do povo que alarma,
Um delírio que não tem tamanho.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 03/04/2021
Alterado em 03/04/2021