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NÃO QUERO A INVEJA
NÃO QUERO A INVEJA
Um dia me vejo cantando,
Depois de tanto declamar,
O quanto me vi meditando,
De tudo que pude sonhar.
Enquanto o galo não canta,
Ou até ver um bom sábia,
João-de-barro me encanta,
Olhando o Sol a raiar.
É assim que levanto bem cedo,
Destravando a minha coluna,
E a aurora releva meu medo,
Num acordo que me importuna.
Paz eu busco em todo momento,
Se a guerra é dor que não cura,
Pois ausência de amor é lamento,
Ou tormento que só nos tortura.
Só não quero enfrentar a inveja,
Muito menos ter mais ilusão,
Mas a vida caminha na pressa,
Que nos draga com a emoção.
🌄🐓🚀🔮
NÃO QUERO A INVEJA
Um dia me vejo cantando,
Depois de tanto declamar,
O quanto me vi meditando,
De tudo que pude sonhar.
Enquanto o galo não canta,
Ou até ver um bom sábia,
João-de-barro me encanta,
Olhando o Sol a raiar.
É assim que levanto bem cedo,
Destravando a minha coluna,
E a aurora releva meu medo,
Num acordo que me importuna.
Paz eu busco em todo momento,
Se a guerra é dor que não cura,
Pois ausência de amor é lamento,
Ou tormento que só nos tortura.
Só não quero enfrentar a inveja,
Muito menos ter mais ilusão,
Mas a vida caminha na pressa,
Que nos draga com a emoção.
🌄🐓🚀🔮
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 15/02/2021
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