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CONVITES DA LUZ
CONVITES DA LUZ
Todo dia há convites lá do alto,
Com selo da lua de um fóton solar,
Mas são novas cartas do espaço,
Que chegam no rastro do meu avatar.
Só quero entender bem mais o que há,
Buscando um sentido para desejar,
Sentindo o fremido do gelo que está,
No sexto sentido para ver e sonhar.
Então eu procuro meu facho de luz,
Querendo ser dono da trilha que fiz,
Montando em cavalos de sangue andaluz,
Com asas de plumas na cor de verniz.
No brilho que lanço ao som do berrante,
Chamando a todos que velam a paz,
Pois tantas estrelas se vão no turbante,
Do ser de areias num vento fugaz.
Então vou pegar o meu fóton de luz,
E vou acender a candeia que guardo,
Por onde a caverna me leva e conduz,
Pois lá vou dormir antes do meu infarto.
CONVITES DA LUZ
Todo dia há convites lá do alto,
Com selo da lua de um fóton solar,
Mas são novas cartas do espaço,
Que chegam no rastro do meu avatar.
Só quero entender bem mais o que há,
Buscando um sentido para desejar,
Sentindo o fremido do gelo que está,
No sexto sentido para ver e sonhar.
Então eu procuro meu facho de luz,
Querendo ser dono da trilha que fiz,
Montando em cavalos de sangue andaluz,
Com asas de plumas na cor de verniz.
No brilho que lanço ao som do berrante,
Chamando a todos que velam a paz,
Pois tantas estrelas se vão no turbante,
Do ser de areias num vento fugaz.
Então vou pegar o meu fóton de luz,
E vou acender a candeia que guardo,
Por onde a caverna me leva e conduz,
Pois lá vou dormir antes do meu infarto.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 28/12/2020
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