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MEU ARGUMENTO
MEU ARGUMENTO
Vivo questionando a vida,
Sobrevida de quando nasci,
Como alguém a andar na avenida,
Sem saber quando se despedir.
Desde quando cheguei fui inquieto,
Mesmo dentro de uma caixinha,
Sendo só um futuro incerto,
Em um tempo que não me convinha.
Ditadores guiavam as nações,
Alegando que tudo era risco,
Pois ser livre tem outras razões,
Que prescindem do homem ser rico.
Foi assim que me vi conflitando,
Tudo que me disseram ser certo,
Pois eu vi uma aurora chegando,
Com o sol que me quer liberto.
E assim descobri como eu sou,
E o que digo com meu argumento,
Pois o corpo que Deus me forjou,
Me carrega junto ao firmamento.
Mas não tenho o dom da vidência,
Mesmo que eu quisesse enxergar,
Então vivo pedindo clemência,
Para poder semear meu sonhar.
🤔💭🌻🍀✨
MEU ARGUMENTO
Vivo questionando a vida,
Sobrevida de quando nasci,
Como alguém a andar na avenida,
Sem saber quando se despedir.
Desde quando cheguei fui inquieto,
Mesmo dentro de uma caixinha,
Sendo só um futuro incerto,
Em um tempo que não me convinha.
Ditadores guiavam as nações,
Alegando que tudo era risco,
Pois ser livre tem outras razões,
Que prescindem do homem ser rico.
Foi assim que me vi conflitando,
Tudo que me disseram ser certo,
Pois eu vi uma aurora chegando,
Com o sol que me quer liberto.
E assim descobri como eu sou,
E o que digo com meu argumento,
Pois o corpo que Deus me forjou,
Me carrega junto ao firmamento.
Mas não tenho o dom da vidência,
Mesmo que eu quisesse enxergar,
Então vivo pedindo clemência,
Para poder semear meu sonhar.
🤔💭🌻🍀✨
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 24/11/2020
Alterado em 24/11/2020
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