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MINHA NAVE E O FUTURO
MINHA NAVE E O FUTURO
Minha nave procura um caminho,
Nas correntes de ar num vácuo,
Numa rota que olhei num pergaminho,
Que achei jogado no espaço.
Eu estava me esgueirando pelos sonhos,
Numa colcha de estrelas como manto,
No encontro de quasares tão medonhos,
Que no medo eu nem tenho acalanto.
Parecia que os astros se juntavam,
Mesmo com uma distância inatingível,
E os cometas por aqui já não passavam,
Se os homens já não sabem que é possível.
Pois nem entendem se vivem,
Nem conhecem quem lhes gerou,
Ficam presos no momento que convivem,
Sendo cegos ao que Deus presenteou.
Mas sem passado como posso entender,
O presente em que hoje estou,
E o futuro nunca poderei prever,
Se não sei o que fui ou o que sou.
•••
P.s.: No 2°verso da 2ª estrofe foi feita uma correção que muda o contido na foto/texto.
MINHA NAVE E O FUTURO
Minha nave procura um caminho,
Nas correntes de ar num vácuo,
Numa rota que olhei num pergaminho,
Que achei jogado no espaço.
Eu estava me esgueirando pelos sonhos,
Numa colcha de estrelas como manto,
No encontro de quasares tão medonhos,
Que no medo eu nem tenho acalanto.
Parecia que os astros se juntavam,
Mesmo com uma distância inatingível,
E os cometas por aqui já não passavam,
Se os homens já não sabem que é possível.
Pois nem entendem se vivem,
Nem conhecem quem lhes gerou,
Ficam presos no momento que convivem,
Sendo cegos ao que Deus presenteou.
Mas sem passado como posso entender,
O presente em que hoje estou,
E o futuro nunca poderei prever,
Se não sei o que fui ou o que sou.
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P.s.: No 2°verso da 2ª estrofe foi feita uma correção que muda o contido na foto/texto.
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 08/06/2020
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