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Prosas de Braga
Vivências e sonhos de um poeta e eterno aprendiz!
Textos
DIANTE DOS EXÉRCITOS

DIANTE DOS EXÉRCITOS

Desde os tempos de outrora,
Estou num convívio funesto,
Em que tudo é o resto,
No final das batalhas.

Pois diante dos exércitos,
Se claudica o respeito,
Onde nada tem jeito,
Se a morte é o empréstimo.

Em que nunca se paga,
Pois quem morre não tem,
A vida que prezava,
Nem o ouro ou vintém.

E o único préstimo,
Que as hordas dispõem,
É ferir como a corda,
No pescoço de alguém.

Pois as armas só prestam,
Pra matar quem convém,
Sem gerar novas vidas,
Se o terror sempre vem...

...para abalar o amor,
Se a dor não contém,
Solução ou penhor,
À liberdade, meu bem!

🛡️🏆🛡️

Publicada no Facebook em 29/02/2020
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 17/05/2020
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