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OS DIAS SEM NOME
OS DIAS SEM NOME
Quando Deus iniciou essa etapa,
Pois sua criação sempre foi infinita,
Não forjou nossas noites e dias,
A não ser por detalhes na capa.
E o livro de agora na academia,
Que só mesmo Deus sabe o que escrevo,
Me faz tão pequeno não só no tamanho,
Pois sou uma breve letra de uma sinfonia.
E agora uma soneca eu preciso urgente,
Para minha semente romper,
E lançar o seu caule inclemente,
Porque minha mente quer ver.
O que nem mesmo sei, de repente,
Ou que tanto preciso saber,
É que sou como um rio corrente,
Procurando um mar pra viver.
Com meus dias seguindo o ontem,
Pra depois o amanhã ver nascer,
Já que Deus tem todos instantes,
Com os dias sem nome em que vou viver.
🎼🌱🏞️🗻🌅
Publicada no Facebook em 15/12/2019
OS DIAS SEM NOME
Quando Deus iniciou essa etapa,
Pois sua criação sempre foi infinita,
Não forjou nossas noites e dias,
A não ser por detalhes na capa.
E o livro de agora na academia,
Que só mesmo Deus sabe o que escrevo,
Me faz tão pequeno não só no tamanho,
Pois sou uma breve letra de uma sinfonia.
E agora uma soneca eu preciso urgente,
Para minha semente romper,
E lançar o seu caule inclemente,
Porque minha mente quer ver.
O que nem mesmo sei, de repente,
Ou que tanto preciso saber,
É que sou como um rio corrente,
Procurando um mar pra viver.
Com meus dias seguindo o ontem,
Pra depois o amanhã ver nascer,
Já que Deus tem todos instantes,
Com os dias sem nome em que vou viver.
🎼🌱🏞️🗻🌅
Publicada no Facebook em 15/12/2019
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 14/04/2020
Alterado em 15/04/2020
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