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QUANDO ANDEI NUMA CANGALHA
QUANDO ANDEI NUMA CANGALHA
Toda infância deixa rastros,
São memórias que perduram,
Mas se não vem nas lembranças,
Temos fotos como lastros.
Mas nem todos têm a sorte,
De poder se deleitar,
Caminhando sem andar,
Pois um jegue é seu transporte.
E se não conhece um norte,
Buscar água sem ter cano,
Fez as vezes de um esporte.
Pra quem nasce prematuro,
Sem saber o que virá,
Vi a vida ter futuro, pela carga a levar.
Publicado no Facebook em 04/11/2019
QUANDO ANDEI NUMA CANGALHA
Toda infância deixa rastros,
São memórias que perduram,
Mas se não vem nas lembranças,
Temos fotos como lastros.
Mas nem todos têm a sorte,
De poder se deleitar,
Caminhando sem andar,
Pois um jegue é seu transporte.
E se não conhece um norte,
Buscar água sem ter cano,
Fez as vezes de um esporte.
Pra quem nasce prematuro,
Sem saber o que virá,
Vi a vida ter futuro, pela carga a levar.
Publicado no Facebook em 04/11/2019
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 12/04/2020
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