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AS ANGUSTIAS SE ARREFECEM
QUANDO AS ÂNCORAS ESCORREM
AS ANGUSTIAS SE ARREFECEM
QUANDO AS ÂNCORAS ESCORREM
A vida e os rios percorrem meandros,
Que os relevos da lida permitem escoar,
Se não em cachoeiras ou breves declives,
Só enfrentam as crises se o homem brigar.
Pois os homens criam batalhas,
Sejam navais ou no meio da estrada,
Sem lembrar que a vida escorre,
Só dentro das veias, senão ela morre.
E o que nos socorre no campo ou baía,
Das batalhas ferozes de loucos canhões,
São as âncoras que escorrem pro fundo do mar.
Onde as angustias se arrefecem,
Quando chegam em preces,
Todo colo sincero onde podemos chorar.
Publicado no Facebook em 02/11/2019
QUANDO AS ÂNCORAS ESCORREM
AS ANGUSTIAS SE ARREFECEM
QUANDO AS ÂNCORAS ESCORREM
A vida e os rios percorrem meandros,
Que os relevos da lida permitem escoar,
Se não em cachoeiras ou breves declives,
Só enfrentam as crises se o homem brigar.
Pois os homens criam batalhas,
Sejam navais ou no meio da estrada,
Sem lembrar que a vida escorre,
Só dentro das veias, senão ela morre.
E o que nos socorre no campo ou baía,
Das batalhas ferozes de loucos canhões,
São as âncoras que escorrem pro fundo do mar.
Onde as angustias se arrefecem,
Quando chegam em preces,
Todo colo sincero onde podemos chorar.
Publicado no Facebook em 02/11/2019
Poeta Braga Costa
Enviado por Poeta Braga Costa em 12/04/2020
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