Já se foram 1/4 de século, mas sabemos que as garras e seus bicos estão apenas ganhando força.

Agora é um novo capítulo, dessa Fênix, que maravilhosamente se expande em coragem e resiliência, virtudes de uma soberana como as águias altaneiras, que tanto simbolismo nos remete a pensar em quantos povos lhe serviram de inspiração, sendo estandarte de legiões romanas, como também se faz presente na memória de todos os povos escandinavos, pela sua realeza.

O tempo saberá esperar e forjar o desenho construtivo dos arquitetos, que respeitem os elementos a serem manipulados de um jeito que sempre agrade ao maior deles, que tem a régua e o esquadro do Universo.

E essa águia soberana, com certeza, estará a extender suas asas magestosas sobre o futuro que a humanidade precisa para usufruir do espaço terreno com a sabedoria e equilíbrio de um espaço não apenas brasileiro, mas altivo até no estrangeiro, pois real é o seu caráter, de entender os segredos guardados pelas entranhas desse planeta, que girando a carrapeta, se deixa moldar pelo vento milenar, pela onda que vaga no mar, ou nas cachoeiras a salpicar as gotas de orvalho que sempre formam os arco íris do imaginário pote de ouro no seu sonhado fim, mas que no fundo do jardim trás o lugar para numa rede se descansar.

Toda Érica tem seus dons, como o sabor inconfundível dos bombons, que tem o imprescindível néctar dos cacauais. Ela é como essa surpresa que a natureza nos privilegia, seja de sabor ou energia, mas que no fundo de sua alma, borbulha a criatividade de uma criatura, que recriará os sentimentos e desejos de todos os que querem ter seus ninhos, com espaço e alinho para se deliciar.

Mas tudo isso ela faz, sem deixar de ser capaz de ajeitar o estômago e o coração dos espaços empresariais, de todos que laboram no dia a dia, para estarem perfeitos e saudáveis para processar os nutrientes ou a matéria prima condizente para o produto que almejarmos.

Que esse novo quarto, que o tempo lhe marca como primeiro degrau, lhe seja sempre genial para satisfazer os seus desejos, pois você é a mais bela flor que colhi no meu jardim, sendo minha anja querubim, a me servir de proteção, pelos perigos que me atormentam, mas que faz de ti o meu unguento, me dando a paz que eu preciso, para não ser como Narciso, mas como o pai que se orgulha do fervor que me proporciona para a vida continuar e comungar contigo e todos que amamos e são do nosso ninho, nosso âmago e nosso louvor!

Esse é o grande mistério de uma Érica de sobrevidas, de alma aberta à acolhida de quem chega a ela com o coração puro, de amizades sinceras, que lhe tragam sempre o oxigênio necessário para estar sempre a se recriar, seja das cinzas de inveja que estão no mundo a vagar, mas com o seu segredo de Fênix e de águia soberana que sempre será.


Publicado no Facebook em 30/09/2018