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Prosas de Braga
Vivências e sonhos de um poeta e eterno aprendiz!
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EM CADA MULHER

EM CADA MULHER

 

Todo ano tem oito de março,

E o homem tem todo o ano,

Mas preciso ter esse marco,

Que relembre de cada engano.

 

Somos gerados como mulher,

Mesmo que venha o hormônio,

Que defina no jeito que quer,

O destino que traça um sonho.

 

Seremos ainda cada mulher,

Mesmo ao ser só um homem,

Pois não somos bicho qualquer,

Muito menos um lobisomem.

 

É preciso ter colo e carinho,

Mesmo ao requerer atitude,

Pois conviver é o nosso mister,

Que nos cobra ser de virtude.

 

E não pense pior da mulher,

Pois sem ela tudo é triste,

E a vida não é mal-me-quer,

Se o colo de mãe nos assiste.

 

Hoje eu louvo ter mãe e mulher,

Ter filha, irmãs, parentes e sogra,

Pois homem é guerra qualquer,

E a família é o que me sobra.

 

Festejar a vida e a mulher,

É algo além de ter datas,

Por isso, há Camila ou Ester,

Ou Nara, Dulce e Renatas.

 

E não me importa os nomes,

Mas somente seus conteúdos,

E cobro só isso dos homens,

Que são egoístas com tudo.

 

Respeitem a mãe e a mulher,

Para o dia ser vida sem luto,

E não seja só o que quer,

Mesmo num mundo maluco.

 

Eu temo quem tem o poder,

Mas é Deus que nos guarda,

Pois ele entende a mulher,

Que tem na manga a carta.

 

Em cada mulher há o viço,

De ser quem nos dá a luz,

E nos alimenta por vício,

Do amor que só nos seduz.

Enviado por Poeta Braga Costa em 09/03/2022
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